segunda-feira, 26 de maio de 2008

Diario de uma viagem que nunca fiz #1

Depois de uma viagem desgastante e depois de dois dias inerte, sinto-me hoje dalgum modo, virado para situações extra pessoais. Ou seja, dedico o meu tempo única e exclusivamente para tarefas às quais me vejo obrigado pela minha consciência.
Tarefas diárias, que me fazem passar o tempo sem que no meu pensamento a tua personificação se materialize.
O tempo de solidão é o que me custa mais a passar onde me perco em pensamentos que, como nuvens, perturbam os já dias chuvosos e cinzentos que se fazem sentir neste pedaço de terra de onde não consigo sair.
Tempo, ah... essa condicionante da vida que tantos de nós perdemos sem ter a consciência de o estarmos a perder, enfim... Vicissitudes!
Será que tens ideia ao que me refiro?

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