quinta-feira, 27 de março de 2008

Uma aventura em B A R C E L O N A #1

Dia 1:

Uma vez chegados ao aeropoto, depois ter as malas em nossa posse, seria de telefonar à família deixada em portugal, preocupada com a ausência de informação imposta pela duração do voo. Ora neste processo deu-se a primeira peripécia. Habituado ao facto de procurar números na lista de contactos no telemóvel, e carregar na tecla verde que me permite ouvir o sinal de chamada, tento dar notícias da minha chegada. De repente, não esperando ouvir nada mais que a familiar voz de minha mãe, eis que me atende o telemóvel um carregado: - "Holla!".
Dando ainda o benefício de dúvida e desconhecendo que os números fixos em Espanha começavam por 93, perguntei: - "Quem é que fala???!!!". Mas logo percebi que não tinha a voz da minha querida mãezinha e então pedi perdão ("pardon") e desliguei.
Conclusão... Ainda mal tinha posto os pés em terra Espanhola e já estava a dar barraca!
O primeiro dia em Barcelona foi marcado pelas festividades da Páscoa.
Decidimos, depois de fazermos o check-in no hotel e de largarmos as pesadas malas, que o primeiro sítio a visitar seria Las Ramblas, umas das principais avenidas de Barcelona.
Deparámo-nos com uma imensa multidão, e uma procissão a atravessar a avenida impedindo-nos de chegar à Praça Cólon (ou Colombo). Tentámos contornar o evento mas em vão tal era o aglumerado de gente. Só quando a prossição já tinha passado e a multidão dispersado é que lá conseguimos seguir a nossa viagem até ao porto marítimo de Bercelona, onde parámos para revitalizar as forças, ingerindo pequenas gloseimas, e para tirarmos fotos. Enfim! Coisa de turistas.
No fim do dia, exautos regressamos a casa, já depois de uma viagem e de muito andarmos dirigimo-nos ao hotel onde ainda tivemos uma amena cavaqueira antes de cairmos mortos na cama.
Gostei do ambiente a que assisti embora a gente fosse imensa. Equiparava-se aos nossos Santos Populares no Castelo de São Jorge.

1 comentário:

JB disse...

essa de ligar clicando na tecla verde é muito tipico... o habito leva-nos a isso...